Joaquim Correia leva a exposição “Sentindo a Arte de Pintar” ao Centro Cultural Municipal de Vila das Aves. A mostra do artista plástico é inaugurada a 8 de agosto, pelas 15h30.

Conhecido por “Tulha”, para Joaquim Correia pintar “proporciona uma realidade profunda que preserva algo mais que um nome ou uma identidade”. O artista plástico, natural de Santo Tirso, sente a pintura como algo extraordinário, em que se deixa envolver por pensamentos, pincéis, tintas, lápis e aguarelas.

Joaquim Correia transcreve para uma tela ou folha de papel o invisível de uma personalidade, vivências e memórias, de uma forma fluída, dando cor, textura, luz, sombra e movimento aos seus mais variados temas e técnicas.

“Sentindo a Arte de Pintar” estará patente no Centro Cultural Municipal de Vila das Aves, de 8 de agosto a 30 de setembro, e pode ser visitada de segunda a sexta-feira das 9h00 às 17h30. Aos sábados o horário é das 14h30 às 18h30, estando encerrado durante o mês de agosto.

NOTA BIOGRÁFICA

Natural de Santo Tirso, nasceu em 1961 e desde cedo mostrou um gosto e aptidão pela arte de pintar. O artista plástico frequentou o Curso de Pintura na Escola de Artes Decorativas Soares dos Reis, no Porto.

Nas décadas de 80 e 90 começou a dar a conhecer os seus trabalhos de forma mais regular, com exposições individuais e coletivas, maioritariamente em Portugal, mas também em Espanha e no Luxemburgo.

Após um interregno de alguns anos, a que esteve dedicado a outros tipos de atividade, Joaquim retomou a arte de pintar no período da pandemia. Após o seu regresso, expôs os seus trabalhos na Loja Interativa de Turismo, em data comemorativa dos 50 anos da morte de Pablo Picasso.

Na sua expressão artística, Joaquim Correia “Tulha” exprime diversas temáticas e várias técnicas, desde aguarelas, tinas da China, acrílicas e a óleo, mostrando preferência pelo surrealismo.